Osvaldus Moles
Osvaldus Moles (natus in Urbe Sanctorum die 14 Martii 1913; mortuus in Urbe Paulistanae die 14 Maii 1967) fuit diurnarius radiophonicus et compositor cantiuncularum Brasiliensis,[1][2] qui cognomine ditissimus emissionum creator appellabatur. Multa praemia vicit, inter quae Praemium Saci anno 1952 et Troféu Roquette Pinto annis 1950, 1955, 1956, et 1960.[3][4]
Obiit anno 1967, sibi mortem voluntaria dando.[5][6]
Bibliographia
recensere- Campos Jr., C. 2009. Adoniran: uma biografia, ed. secunda. Paulopoli: Globo.
- Hohlfeldt, A. 2013. "Rádio e imprensa: como as duas mídias se encontraram e se fortaleceram em Moçambique." In Conferência Internacional Império Português. Olisipone: Instituto de Ciéncias Sociais da Universidade de Lisboa.
- Luso Jr., J. de A., et J. V. de Castro. 1971. Laudo Natel: biografia do governador. Paulopoli.
- Micheletti, B. D. 2014. "Piquenique classe C y Brás, Bexiga e Barra Funda: Osvaldo Moles como successor de António de Alcântara Machado." Edición a cargo de Fidel López Criado; CILEC. (Org.): LITERATURA, CINE Y PRENSA: EL CANON Y SU CIRCUNSTANCIA 1: 641-650. Compostellae: Andavira.
- Micheletti, B. D. 2015 Osvaldo Moles - o legado do radialista: Tese de Mestrado (Comunicação) - PPGCOM-UNIP. Paulopoli.
- Moles, Osvaldo. 1962. Piquenique classe C: Crônicas e flagrantes de São Paulo. Paulopoli: Boa Leitura.
- Moura, F., et A. Nigri. 2002 Adoniran Barbosa: Se o senhor não tá lembrado. Paulopoli: Boitempo.
- Mugnaini Jr., A. 2002. Adoniran - Dá Licença de Contar..., A Girafa.
Notae
recensere- ↑ "Centenário de Osvaldo Moles". amplificar.mus.br
- ↑ Humor Brasileiro (25 Ianuarii 2015). "Osvaldo Molles". baudomaga.com.br.
- ↑ "Osvaldo Moles: O legado do radialista". docplayer.com.br
- ↑ Redação (31 Iulii 2015). "Celebrando Osvaldo Moles". publishnews.com.br.
- ↑ Castro, Guilherme de (15 Februarii 2021). Os Sons das Malocas e os Ambientes Culturais da Cidade de São Paulo nos Anos 1950. ISBN 9788547343880
- ↑ In libro Os Sons das Malocas e os Ambientes Culturais da Cidade de São Paulo nos Anos 1950, "it's written that was not a written rule, but the press was usually ignoring those who was commuting suicide."